Tudo sobre DET: Fiscalização Trabalhista e de SST agora é digital

Marivane Mosele • 1 de março de 2024

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Em meio à modernização digital e seguindo o eSocial, que veio unificar a transmissão dos dados trabalhistas e de SST, não é uma surpresa a chegada do DET - Domicílio Eletrônico Trabalhista.


Essa informatização traz novidades aos profissionais de Recursos Humanos e de Saúde e Segurança do Trabalho. Saiba como cadastrar a empresa, o cronograma de início e as mudanças na forma de fiscalização.
 


O que é DET - Domicílio Eletrônico Trabalhista?


O DET é um sistema informatizado do Governo Federal, gerido pela Secretaria de Inspeção do Trabalho (SIT), do Ministério do Trabalho e Emprego, de forma a atender o artigo 628-A da CLT, que instituiu a comunicação eletrônica entre a Auditoria-Fiscal do Trabalho e o Empregador.


De forma mais simples, podemos traduzir que o DET é um canal de comunicação direto entre órgãos de fiscalização e empregador. Por meio dele o empregador poderá:


  • Receber e acessar atos administrativos, ações fiscais, intimações e avisos em geral.



  • Enviar eletronicamente a documentação exigida nos trâmites de ações fiscais, apresentações de defesa e/ou recurso, e processos administrativos.


A criação do Domicílio Eletrônico Trabalhista representa uma transformação da gestão trabalhista: veio para aumentar a eficiência da Administração Pública, por meio da digitalização de serviços, elevar a segurança e a transparência das informações transmitidas, além de minimizar o tempo de duração do processo e dos custos operacionais.


Serão eliminadas impressões de documentos e postagem pelos correios!


Quer saber se o DET tem relação com o eSocial? Entenda.



Multas eSocial SST


DET e a relação com o eSocial


É possível que - em um futuro não tão tão distante - os órgãos fiscalizadores construam malhas fiscais, que irão cruzar os dados que constam em diversos Eventos do eSocial. Isso vai facilitar a identificação de empresas que provavelmente cometem alguma infração trabalhista.


No momento, até que não se tenha as malhas fiscais, quando uma irregularidade é detectada, a empresa recebe uma notificação por correio ou, pessoalmente, por meio da visita de um auditor. A partir das malhas fiscais futuras, as notificações serão enviadas de forma mais rápida e econômica.


Problemas com os eventos do eSocial que tiverem relação com a legislação trabalhista, poderão ser comunicadas por meio do DET - futuramente.


É o caso dos eventos S-2210 - Comunicação de Acidente de Trabalho e S-2220 - Monitoramento da Saúde do Trabalhador. Dessa forma, será possível que descumprimentos relacionados a ASO e CAT sejam comunicados via DET.


Veja alguns exemplos:


  1. A empresa informou um afastamento temporário pelo motivo de acidente de trabalho, só que em nenhum momento enviou o Evento da CAT -  S-2210 - Comunicação de Acidente de Trabalho.
  2. A empresa admitiu um funcionário, mas não realizou o exame admissional/ não enviou o Evento S-2220 - Monitoramento da Saúde do Trabalhador.
  3. O funcionário teve um afastamento superior a 30 dias, mas não realizou o ASO de retorno ao trabalho.


Vamos conhecer melhor a legislação do DET?




DET



DET: Conheça a legislação


A base legal do DET foi Incluída pela Lei nº 14.261, de 2021, no Art. 628-A da CLT.


Confira na íntegra:


"Fica instituído o Domicílio Eletrônico Trabalhista, regulamentado pelo Ministério do Trabalho e Previdência, destinado a:

I - cientificar o empregador de quaisquer atos administrativos, ações fiscais, intimações e avisos em geral; e

II - receber, por parte do empregador, documentação eletrônica exigida no curso das ações fiscais ou apresentação de defesa e recurso no âmbito de processos administrativos.

§ 1º As comunicações eletrônicas realizadas pelo Domicílio Eletrônico Trabalhista dispensam a sua publicação no Diário Oficial da União e o envio por via postal e são consideradas pessoais para todos os efeitos legais.

§ 2º A ciência por meio do sistema de comunicação eletrônica, com utilização de certificação digital ou de código de acesso, possuirá os requisitos de validade."


Ainda, a Portaria MTE Nº 3.869 de 21 de dezembro de 2023, traz informações sobre o eLIT.



Livro de Inspeção do Trabalho Eletrônico - eLIT


Sabe aquele antigo livro de inspeção do trabalho, solicitado pelos fiscais? Ele também será substituído e se tornará eletrônico. Chama-se Livro de Inspeção do Trabalho Eletrônico - eLIT e vem para facilitar, agilizar e padronizar a comunicação.


O Art. 140-A traz essa informação: "...nos termos do disposto no § 1º do art. 628 do Decreto-Lei nº 5.452, de 1943 - CLT, será adotado na forma eletrônica como uma das funcionalidades do DET, em substituição ao livro impresso, e passará a ser denominado Livro de Inspeção do Trabalho Eletrônico - eLIT." (NR).


Por meio dele,  serviços de interesse dos empregadores serão disponibilizados, de forma gradual: fiscalizações, certidões, indícios de irregularidade, dentre outros.


Porém, o eLIT é uma funcionalidade prevista do DET, ainda não está liberado. É preciso aguardar a publicação oficial que vai informar a data de implantação do eLIT.


Portanto, hoje, mesmo as empresas já estejam utilizando o DET, ainda precisam do livro impresso. E, mesmo quando o eLIT estiver em vigor, o livro impresso precisará ser guardado por, pelo menos, 5 anos.


Preste atenção ao cronograma!



Cronograma para atualização do cadastro no DET


Você já percebeu que o DET veio para mudar a forma de fiscalização para todos. Independente da empresa ser pequena, grande, ter empregados ou não, você vai precisar atualizar seu cadastro no DET.


Não existe prazo limite para o cadastro, não é obrigatório, nem acarretará em multas. Porém, sem o cadastro, a empresa irá perder as notificações enviadas pela Inspeção do Trabalho, pois a comunicação agora é somente por este canal. 


O cronograma para a atualização da sua empresa no DET foi alterado pelo Edital SIT nº 04/2024, de 26 de abril de 2024, o que estendeu o prazo de implantação para Microempreendedor Individual (MEI) e Empregadores domésticos:


  • 01/03/2024: Empresas do Grupo 1 e 2 do eSocial.
  • 01/05/2024: Empresas do Grupo 3 e 4 do eSocial, exceto MEI.
  • 01/08/2024: MEI e Empregadores domésticos.



Quem deve realizar o cadastro no DET?


Todos os empregadores e entidades sujeitos à Inspeção do Trabalho, que tenham ou não empregado, deverão atualizar seus cadastros no DET, no site: det.sit.trabalho.gov.br.


A responsabilidade é da empresa, porém ela pode fazer uma procuração para outro profissional cuidar dessas informações, como um escritório contábil, jurídico ou uma clínica de medicina do trabalho, por exemplo. É importante acordar com esse procurador a importância da gestão.


Ao fazer o cadastro no DET, é preciso informar um e-mail (podem ser cadastrados até 3). Sempre que chegar uma notificação para esse domicílio, um e-mail é disparado para avisar que na sua caixa há uma nova notificação. Então, a pessoa entra no DET para consultar o teor do documento. 




Consequências por não atualizar o cadastro no DET


O Comunicado nº 01/2024, publicado em 27 de abril de 2024,  trouxe especificações das consequências pela não atualização no cadastro.


Quem não atualizar o cadastro no DET não receberá as notificações do Auditor-Fiscal do Trabalho e, ao não responder,  o empregador pode ser autuado e multado com base no art. 630 § 6º da CLT.


Veja um exemplo:


Sem o cadastro, a empresa não saberá que chegou uma notificação. Nela, consta um prazo para apresentação de um documento. O prazo não é cumprido e a empresa poderá ser autuada.


Perceba que a autuação por ocorreu por não haver o cadastro no DET, mas sim, por não atender a notificação que chegou na sua caixa.


Saiba como é possível disponibilizar o acesso de terceiros ao Domicílio Eletrônico Trabalhista.



Disponibilização de acesso ao DET por terceiros


O acesso ao DET por terceiros se dá mediante à procuração. Ela deve ser emitida no Sistema de Procuração Eletrônicas (SPE), atribuindo um novo serviço relativo ao DET. 


Evite confusão: A procuração precisa ser liberada no SPE e não no e-CAC! e-CAC é relacionado ao eSocial e não ao DET!


Outra dúvida muito comum é: Se a empresa fez uma procuração para o FGTS digital, essa mesma procuração serve ao DET?


A resposta é não! Isso porque toda a vez que uma procuração é feita, você libera os acessos que aquela pessoa terá. Portanto, se você fez para o FGTS digital, provavelmente você só liberou o aceso às informações do FGTS digital.


Cuidado: Se a pessoa passou o acessa para jurídico, rh e clínica, por exemplo, essas 3 pessoas terão acesso a todas as notificações que chegarem naqueles e-mails cadastrados, não é possível separar os assuntos.


Dica: Se você não quer que estas informações saiam da sua empresa, cadastre até 3 e-mails de pessoas de dentro da sua empresa.


Assim, elas ficarão sabendo da existência da notificação e podem ficar responsáveis por avisar os procuradores. Os e-mails cadastrados não precisam ser, necessariamente, os e-mails dos procuradores.


Confira os passos para realizar a atualização do cadastro e evitar futuros problemas.

Passos para atualizar o cadastro no DET


O DET é on-line, sem necessidade de instalação, precisando apenas de acesso à Internet e autenticação por login com a conta gov.


Caso tenha dúvidas, confira o Manual do DET na íntegra. Abaixo, os passos que devem ser seguidos para atualizar seu cadastro.


1 - Acesse o site https://det.sit.trabalho.gov.br e clique em Entrar com gov.br



2 - A autenticação precisa ser feita com a conta gov.br ouro ou prata, ou mesmo com o certificado digital.



3 - Certifique-se de que o acesso esteja sendo feito no perfil correto: no CPF ou CNPJ de interesse. Caso seja necessário alterar, clique em "trocar perfil" no canto superior direito.



4 - Pronto. Agora que você acessou o DET, é possível alterar seus dados cadastrais, conferir sua caixa postal, notificações e procurações.


É importante verificar cuidadosamente os endereços de e-mail cadastrados, pois é por meio deles que você receberá comunicações importantes e oficiais. Contudo, os dados cadastrais do empregador são aqueles constantes na RFB, sem possibilidade de alterações via DET.



ATENÇÃO:  No momento em que a notificação é aberta ou após 15 dias de inatividade, a mensagem é considerada, automaticamente, como compreendida.


IMPORTANTE: Sempre que aparecer o símbolo de atenção ao lado da notificação é porque existe uma atualização nesta notificação. Lembre-se de ler com atenção.


É possível fornecer acesso ao DET, para advogados e contadores terceiros, por meio de uma procuração eletrônica emitida no Sistema de Procuração Eletrônicas (SPE).


OBS: A procuração não é através do e-CAC.


Quer receber informações importantes e materiais gratuitos sobre Saúde e Segurança do Trabalho? Acesse o site do Software Madu e mantenha-se atualizado!




Sobre as autoras:

Marivane Mosele

 

Técnica em Segurança do Trabalho, formada em Engenharia Ambiental,  especialista em Segurança do Trabalho e eSocial, e futura Engenheira de Segurança do Trabalho.
Atualmente é Consultora do Software Madu e já treinou mais de 100 Clínicas de Medicina Ocupacional em todo o Brasil.

Juliane Stecker Forner

 

Jornalista e Relações Públicas, especialista em Estratégias de Marketing. Atualmente, é Analista de Marketing do Software Madu e responsável pela redação e produção de conteúdos na área de Saúde e Segurança do Trabalho.


4 de dezembro de 2025
Quando a Receita Federal lança um novo direcionamento, o sinal de alerta acende imediatamente para quem cuida de folha, SST e compliance. E foi exatamente isso que aconteceu em 15 de outubro de 2025, com a publicação da orientação sobre a revisão de declarações de pessoas jurídicas pelo parâmetro 50.006 – “Adicional GILRAT ”. Esse parâmetro mira uma dor conhecida, mas nem sempre percebida no dia a dia: a possibilidade de insuficiência no recolhimento do adicional ao GILRAT (antigo SAT) quando há empregados expostos a ruído acima de 85 dB(A). Na prática, é a Receita dizendo: “ se existe exposição especial e isso não aparece na sua tributação, vamos revisar com lupa .” Para quem atua na interseção entre SST, folha de pagamento e área tributária, o recado é claro: o tema não é só saúde ocupacional. Ele transborda para obrigações previdenciárias e fiscais. Ou seja, pode gerar questionamentos, autuações e custos se a empresa não estiver com tudo alinhado. Por isso, nós do Madu Saúde – especialistas em software de Medicina e Segurança do Trabalho – preparamos esse artigo, com todas as explicações que você precisa. Confira! O que está sendo fiscalizado? Segundo o documento da Receita: Identificou-se, por meio da análise do evento S-2240 – Condições Ambientais do Trabalho – Agentes Nocivos (módulo SST do eSocial) , que em empresas tinham trabalhadores expostos ao agente físico ruído, em níveis superiores a 85 dB(A). Contudo, não foi constatado o recolhimento integral do adicional ao GILRAT incidente sobre a remuneração desses trabalhadores. A Receita está cruzando as informaçõe s do eSocial (S-2240) com o envio dos eventos de remuneração (S-1200) e as obrigações tributárias/previdenciárias (via DCTFWeb) — de forma automatizada. Portanto, se na empresa, via eSocial, o agente nocivo ruído estiver declarado e houver vínculo com evento de remuneração, mas não houver adequada base de recolhimento para o adicional, poderá surgir aviso da malha fiscal pelo Portal do e-CAC . Fundamento técnico e jurídico para SST O Decreto nº 3.048/1999 e o Anexo IV desse Decreto consideram o agente físico “ruído” como nocivo, quando em níveis superiores aos limites legais (no caso citado acima: 85 dB (A)). A regra da Receita aponta que: “O agente físico ruído, quando em níveis superiores a 85 dB(A), é considerado nocivo à saúde … ensejando aposentadoria especial após 25 anos e, portanto, a alíquota básica do GILRAT deve ser acrescida de 6%.” Eficácia de EPI Uma das grandes questões técnicas é a seguinte: a empresa pode alegar que o agente foi neutralizado ou reduzido por meio de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) ou medidas coletivas? A Receita afirma que, no caso de ruído acima do limite tolerável, o uso de EPI não descaracteriza o tempo especial . Também aponta que, para fins do adicional, a neutralização plena não poderia ser presumida apenas pelo EPI. Enquadramento jurídico-tributário O instrumento jurídico que a Receita utiliza para fundamentar essa leitura é o Ato Declaratório Interpretativo n.º 2/2019. Conforme artigos de especialistas: A partir dele, a Receita passou a sustentar que, para fins de adicional do GILRAT, o ruído seria um agente que não pode ser integralmente neutralizado por EPI. A controvérsia se dá porque essa interpretação toca em temas relativos à eficácia técnica das medidas de proteção, à verificação real da exposição, ao laudo de higiene ocupacional, ao LTCAT, à compatibilidade com a jurisprudência (ex. ARE 664.335/SC, Tema 555 do Supremo Tribunal Federal) etc. Impactos práticos para as empresas e para a SST Para os profissionais de SST, higienistas ocupacionais e para os gestores tributários das empresas, os impactos são diversos: Risco de passivo tributário/previdenciário: caso constatada exposição a ruído > 85 dB(A) e não recolhimento do adicional do GILRAT, a empresa pode receber aviso de malha, ou mesmo autuação posterior, com cobrança dos valores devidos, juros, multas. Integração SST/Tributário: a SST deixou de ser apenas um tema técnico-interno; a informação declarada no eSocial (S-2240) tem repercussão direta na folha/remuneração (S-1200) e nos recolhimentos via DCTFWeb. A interdisciplinaridade entre higiene ocupacional, segurança do trabalho, contabilidade/tributário, jurídico ficou mais forte. Revisão de processos internos: Verificar se todos os trabalhadores expostos ao ruído foram corretamente declarados no eSocial (S-2240) com os dados de medição, agente, valor, etc. Verificar se a remuneração destas pessoas foi adequada no evento S-1200, e se a base para cálculo do adicional está ser recolhida. Verificar se os laudos técnicos (LTCAT, relatório de ruído, Nível de Exposição Normalizado — NEN) estão consistentes. Documentar adequadamente as medidas de controle (EPC, EPI, organização do trabalho), para eventualmente defender a neutralização ou justificar a não aplicação de adicional, se for o caso. Decisão de autorregularização: o aviso da MFD traz como vantagem de autorregularização o pagamento ou parcelamento com acréscimos legais, sem aplicação de multa de ofício (art. 44 da Lei 9.430/1996) se feito no prazo indicado. No entanto, a empresa deve avaliar cuidadosamente antes de aderir: isso implica reconhecer a obrigação e regularizar o recolhimento, o que pode gerar custo repetitivo (todos meses/anos) caso a exposição persista. Fortalecimento da estratégia de SST: esse movimento da Receita amplia a exigência de que a SST atue com robustez documental e técnica, não apenas para segurança do trabalhador, mas para compatibilidade com obrigações fiscais/tributárias. Conclusão A atuação recente da Receita Federal por meio da Malha Fiscal Digital (Parâmetro 50.006) torna claro que a área de SST — especificamente a questão da exposição a ruído ocupacional — ultrapassa o âmbito exclusivo de proteção do trabalhador para assumir implicações diretas em obrigações tributárias e previdenciárias . Profissionais de SST, higiene ocupacional e gestores das empresas devem ver esse cenário como um chamado à integração entre técnica, compliance e tributos, assegurando que: As declarações no eSocial estejam corretas; Os laudos e medições estejam tecnicamente fundamentados; Os recolhimentos que eventualmente sejam devidos estejam realizados; A empresa tenha estrutura documental adequada para demonstrar neutralização ou não exposição, se for o caso. Conheça as autoras: Marivane Mosele Técnica em Segurança do Trabalho e Engenheira de Segurança do Trabalho, atuando na área de SST há mais de 14 anos. Atualmente é consultora técnica do Software Madu Saúde, contribuindo com a criação de conteúdos técnicos e oferecendo suporte à equipe de programação e aos clientes em assuntos relacionados à Segurança do Trabalho. Flavia Noal Flavia é jornalista com 15 anos de experiência em reportagem, produção de programas de rádio e assessoria de imprensa. Atualmente, é produtora de conteúdo da com atuação voltada a assuntos da área de Recursos Humanos, Departamento Pessoal e SST.
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